Conheça os projetos que apoiamos
e seus impactos na região

A Amaranta criará uma campanha de comunicação para dar visibilidade à violência de gênero na internet e sua desnaturalização, à ausência de leis e políticas públicas para tratar o problema, à necessidade de uma alfabetização digital abrangente e à importância de uma perspectiva de gênero e direitos humanos na matéria.
Melhorar os padrões de segurança da informação (infosec) no setor público por meio da cocriação de uma plataforma que permita informar vulnerabilidades da informação nos sistemas de uso público. Uma vez identificadas as vulnerabilidades, isso permitirá que as autoridades públicas respondam e corrijam as lacunas ou falhas.
Buscamos alcançar nosso objetivo por meio da formação de mulheres ativistas, líderes, funcionárias públicas, autoridades, jornalistas. Queremos oferecer a elas materiais e conhecimentos para que elas possam, de forma coordenada, criar suas próprias propostas de leis e políticas sobre tecnologias na Bolívia, e assim propiciar um futuro digital com perspectiva de gênero.
O projeto busca dar continuidade ao trabalho iniciado em 2019 pelo TEDIC sobre dados pessoais, além de enriquecer o debate legislativo em prol de uma lei abrangente de proteção de dados pessoais no Paraguai, com a participação de diferentes atores públicos e privados.

Desenvolver marcos regulatórios contextualizados para o acesso à internet e a proteção de dados pessoais em municípios bolivianos selecionados.
Coordenar o fortalecimento do trabalho de defensores dos consumidores em direitos digitais, com foco nas políticas de proteção de dados pessoais e sua aplicação, em sintonia com as estratégias da comunidade de direitos digitais da região.

Documentar de forma abrangente as consequências vivenciadas por uma pessoa que enfrenta violência de gênero no ambiente digital e a resposta que o sistema de justiça peruano apresenta. Dessa forma, com base em evidências, elaborar recomendações de melhorias para o governo sobre o atendimento a vítimas nos aspectos jurídico, tecnológico e emocional.
Estimular o debate acadêmico e público sobre impactos e riscos associados à vigilância em massa com emprego de tecnologias biométricas no Brasil, e promover parâmetros de direitos humanos, como o respeito ao devido processo legal, proteção de dados, presunção de inocência.